Releiam o Texto Administrar o Tempo é Planejar a Vida, de Eduardo Chaves, e os trabalhos do Aluno 01 e do Aluno 02. Analisem as características dos resumos, comparem um trabalho com o outro (01 e 02) para pontuar no que eles se aproximam e no que diferem; descubram estratégias que garantam melhor eficiência na feitura dos resumos; emitam opiniões sobre a literatura em estudo, façam críticas, sugestões... fiquem à vontade pois a finalidade desta postagem é estabelecer relações de aprendizagem a partir do trabalho de nossos colegas "sabidões" (lembram da estratégia pedagógica do aluno sabidão?). Vamos lá, participem! o olhar de vocês é imprescindível para a reelaboração e produção do conhecimento .
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TRABALHO DO ALUNO
01:
Chaves, Eduardo O. C. Administrar o tempo é planejar a vida. In: ______.
Administração do Tempo. São Paulo, 1992.
Para administrar o tempo precisa
saber definir prioridades: coisas importantes e urgentes. O conflito reside na
opção por fazer o que não é prioritário, por desejo próprio ou falta de clareza
entre o que é importante e o que é urgente, considerando-se que nem todas as
pessoas têm autonomia sobre todo o seu tempo. Outro aspecto é que geralmente se
utiliza mal o tempo com atividades que não são prioritárias, às vezes pela
própria força do hábito.
Administrar o tempo é ganhar
autonomia sobre a vida, sem ficar escravo do relógio. O tempo é distribuído,
democraticamente, entre as pessoas, entretanto é um recurso altamente
perecível. Mas tempo se ganha ou se faz excluindo coisas que não são prioritárias.
Ter tempo não é não faz nada: é administrar o tempo para poder fazer o que se quer.
Ser produtivo não é estar sempre ocupado: é ter sentido de direção, saber aonde
se vai.
Administrar o tempo é: (1) planejar estrategicamente
a vida: saber aonde se quer chegar (definição de objetivos), “pois quem não
sabe onde quer chegar, provavelmente nunca vai chegar lá” (p. 3); (2) estrategiar: transformar objetivos em
metas (com prazos e quantificações) e decidir, em linhas gerais, como as metas
serão alcançadas; (3) criar planos táticos: explorar as alternativas
específicas disponíveis para se chegar aonde se quer chegar, escolher fontes de
financiamento; e (4) fazer o que tem que ser feito.
Durante o processo, é preciso avaliar
os meios em uso para verificar a viabilidade de chegada ao final do processo ou
necessidade de trocar os meios.
Quando o tempo termina, acaba a vida,
pois tempo é vida e quem administra o tempo ganha vida, mesmo que não se tenha
muito controle sobre a duração dela. Aumentar a vida ganhando tempo dentro da
duração que ela tem é algo, porém, que está ao alcance de todos, bastando um
pouco de esforço e determinação.
TRABALHO DO ALUNO 02:
Chaves, Eduardo O. C. Administrar o tempo é planejar a vida. In:
______. Administração do Tempo. São
Paulo, 1992.
Administrar tempo é definir
prioridades: coisas importantes e urgentes, sem conflitos e envolvimento pela força
do hábito.
Administrar o tempo é ganhar
autonomia, sem escravidão ao relógio. O tempo é recurso altamente perecível mas
distribuído democraticamente.Ganha-se excluindo coisas não prioritárias. Ser
produtivo é ter sentido de direção: “quem não sabe onde quer chegar,
provavelmente nunca vai chegar lá” (p. 3).
Administrar o tempo é: (1) planejar
estrategicamente a vida: saber aonde se quer chegar (definição de objetivos),
(2) transformar objetivos em metas (com prazos e quantificações) e decidir como
as metas serão alcançadas; (3) criar planos táticos: explorar alternativas
específicas disponíveis para se chegar aonde se quer, escolher fontes de
financiamento; e (4) fazer o que tem que ser feito.
No processo, é preciso avaliar e/ou trocar
os meios para verificar a viabilidade de chegada ao final. Administrar o tempo
exige esforço e determinação e quem o faz bem ganha vida.